![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3_Ds5XE_oiDm81p5EHnM1a0MjE-KO4qS2DUhV5RwP6fDroP-FlRJ9slzwxSDdEs3RM5OAwH-JVGI9DGwQrR1mf0h7Pei9GHihpsDi7fUSEjCvdGCRLl8bug2Mw6P3BnFkJNqierkH5eTv/s320/kk.jpg)
Depois de Copérnico, no século XVI, que invalida a hipótese geocêntrica e retira o Homem do centro do Universo, e das revelações de Charles Darwin, no século XIX, filiando a espécie humana numa raíz comum a outras espécies, Freud é conhecido por ter dado a machada final, já no século XX, na ideia que a Humanidade fazia de si mesmo: um ser criado por Deus, com estatuto especial entre os outros seres, e em pleno uso da sua vontade. E isto por uma razão muito simples: além da sua vontade, o Homem é movido por razões de que não tem consciência nem controla. Quer isto dizer que por detrás da consciência - as percepções, pensamentos e conhecimentos - existe uma dimensão mais profunda de que não temos consciência - o inconsciente - que interfere silenciosamente na vida de cada um de nós. Como é que Freud chegou a semelhante conclusão e como é que o inconsciente funciona, é o que veremos de seguida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário